As recentes medidas protecionistas do presidente Trump anunciadas pelos Estados Unidos — com a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros — reacenderam o alerta no setor industrial. Embora o impacto seja distribuído entre diferentes segmentos, o setor de alimentos e bebidas está diretamente na linha de frente.
Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), esse setor foi o terceiro maior exportador para os EUA em 2024, totalizando US$ 4,6 bilhões em vendas.
Agora, com a nova tarifa em vigor, as projeções mais conservadoras apontam uma redução de até 35% nas exportações apenas neste semestre, representando bilhões em perdas potenciais.
Exportações em queda, concorrência interna em alta
Historicamente, o mercado norte-americano tem funcionado como um canal estratégico para a indústria brasileira. No entanto, com o aumento das barreiras comerciais, a tendência é que muitos produtos antes destinados aos EUA fiquem retidos no mercado interno.
Como consequência direta, as indústrias e distribuidoras de alimentos e bebidas devem se preparar para uma concorrência mais acirrada no Brasil. Além disso, haverá maior pressão sobre os preços e redução das margens, o que exigirá agilidade na adaptação comercial.
Diante da incerteza, o foco deve estar na eficiência comercial
Diante desse novo cenário, as empresas com gestão estratégica já estão se movimentando. Em vez de esperar uma reviravolta diplomática imprevisível, muitas estão acelerando a automação dos seus canais de vendas.
Integrar sistemas, centralizar pedidos, automatizar aprovações e controlar políticas comerciais com mais precisão se tornam iniciativas fundamentais para quem deseja competir no mercado nacional de forma sólida.
Aliás, com o excesso de oferta previsto, sair na frente será questão de sobrevivência — e não apenas de oportunidade.
Como a Zaub ajuda a transformar esse desafio em crescimento
É nesse ponto que plataformas especializadas, como a Zaub, fazem toda a diferença para indústrias e distribuidoras B2B do setor de alimentos e bebidas.
Com soluções criadas especificamente para o setor, a Zaub permite:
- Centralização de pedidos em uma única plataforma B2B — acabando com o caos de múltiplos canais desconectados;
- Controle automatizado de preços, descontos e limites por cliente — essencial em um cenário de guerra de margens;
- Integração total com ERPs como Bling, Tiny, Omie, SAP , TOTVS e outros, eliminando retrabalho e inconsistências operacionais;
- Organização de rotas, restrições logísticas e aprovações comerciais com inteligência e flexibilidade;
- Aplicativo leve e funcional para vendedores e representantes, com operação mesmo offline;
- E-commerce B2B — mais um canal de vendas para impulsionar o faturamento.
Além disso, as funcionalidades são altamente configuráveis. Isso significa que cada empresa pode definir as regras de acordo com suas políticas comerciais e operacionais — sem abrir mão da governança.
Mais do que tecnologia: inteligência comercial em ação
Ao combinar autonomia operacional com controle centralizado, a Zaub permite que equipes de venda foquem no que realmente importa: vender mais e melhor. Em momentos de incerteza, isso é ainda mais relevante.
Além disso, ao eliminar erros manuais, reduzir o tempo de processamento de pedidos e agilizar aprovações, a Zaub transforma a operação comercial em uma estrutura escalável, segura e competitiva.
Enquanto uns esperam, outros agem
As tarifas impostas pelo governo norte-americano geram um impacto que vai muito além das estatísticas. Elas reconfiguram a lógica de mercado e exigem reação rápida das empresas brasileiras.
Portanto, enquanto parte do setor observa com cautela, quem entende o jogo já está se posicionando para ganhar participação no mercado interno. Afinal, a janela de oportunidade está aberta — mas não por muito tempo.
Zaub está ao lado das indústrias e distribuidoras que querem crescer mesmo em tempos difíceis, com tecnologia aplicada, inteligência de vendas e foco total em resultados. Agende uma conversa com nosso time!
Fonte:
Valor Econômico: “Máquinas, metalurgia, petróleo e alimentos devem ser os setores mais prejudicados com tarifaço” (30/07/2025).